daltux

Pelas liberdades de executar, estudar, aprimorar e compartilhar a tecnologia.

Para quem se pergunta se é preciso reinstalar Linux a cada nova versão lançada, a resposta, francamente, é sim! E isso é muito mais frequente do que o establishment faz com que você acredite. Ainda que resumida, o que segue é uma explicação técnica, mas vá diretamente ao fim se preferir.

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Pelo Mastodon, Alda Vigdís suplica para que as pessoas parem de traduzir código postal para inglês como “Zip Code”, termo específico dos EUA, enquanto o mais adequado mundialmente seria “postal code”. A sensação que Alda sofre deve ser similar à de ativistas do software livre ao verem tanta menção a “Linux” ignorando o GNU em contextos nos quais este poderia ou deveria ser citado.

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GNU Health: liberdade de software na Saúde

Logotipo do GNU (desenho da cabeça de um gnu) - GNU Health - GNU Official PackageA Comunidade do Software Livre — que defende as liberdades digitais para todas as pessoas — é constantemente atacada, até quando tenta divulgar seus princípios e se diferenciar de quem não se importa com eles. Mesmo assim, o movimento permanece no trabalho de quatro décadas pelo ideal de um mundo sem opressão tecnológica: conheça a organização “GNU Solidário” que, além de lutar por dignidade e liberdade dos animais — humanos ou não — mantém o conjunto de sistemas de informação de saúde GNU Health, componente do sistema operacional GNU que visa propiciar a gestão hospitalar e clínica, com foco especial em instituições de saúde pública e medicina social,

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notícia de que o projeto Redis — moderno sistema de banco de dados chave-valor largamente utilizado — passa a ter sua publicação regida pela Licença Pública Geral Affero GNU (AGPLv3), que prevê Copyleft de programas de computador (software) executados em máquinas remotas (“servidores”) e acessados através das redes (por “clientes”).

Matérias jornalísticas relatam que a grande indústria ainda não estaria tão contente com essa decisão, por considerar a licença adotada “restritiva demais”. Essa queixa era de se esperar, pois a ideia desse tipo de licença é, justamente, impedir que software feito para ser livre seja subvertido para retirar a liberdade dos usuários.

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De 1 a 4 de maio de 2025, quinta-feira a domingo, pela primeira vez na região Nordeste do Brasil, a capital do estado de Alagoas sediará um encontro nacional sobre Debian composto por palestras, oficinas, sprints, festa de caça aos bugs e eventos sociais.

Logotipo do evento mesclando formatos de vela de jangada e o redemoinho do Debian com os dizeres MiniDebConf Maceió 2025A MiniDebConf Maceió 2025 é um evento aberto a todas as pessoas, independentemente do seu nível de conhecimento sobre Debian [GNU/Linux].

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Publico a cópia de um e-mail que enviei como resposta a algo que, graças à Web Social federada, tem me deixado encafifado em outros contextos. Talvez possa vir a ser útil como inspiração ou cópia em situações similares. Foi reação a uma mensagem recebida pela lista geral de servidores do órgão para o qual trabalho, com apenas uma imagem contendo texto:

Caros(as) colegas da Comissão de Ética da [universidade],

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As corporações, financeiras em especial, acabam mais confundindo os usuários do que ajudando sua conscientização sobre phishing em correio eletrônico. Eis uma tentativa de explicar como foi chegar a essa conclusão:

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Avatar do F-DroidFui instigado por uma publicação no Mastodon que pergunta:

Que apps vcs usam do fdroid?

Como a resposta não coube em 500 caracteres, resolvi redigir, aqui, uma lista com aplicativos que tenho utilizado na tornozeleira eletrônica de bolso Android, instalados com o F-Droid (conheça)

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Há anos, tenho usado Mosh para contornar instabilidades e mobilidade de redes, já que ele se baseia em UDP e é bem adequado a isso, sem precisar manter uma “conexão” caso usasse TCP. É projetado para lidar com as perdas e a funcionar conforme haja comunicação.

O problema que enfrentei com Mosh recentemente foi ao precisar passar por máquinas intermediárias (como em ssh -J — vide manual), algo que se tornou necessário recentemente no ambiente de trabalho. Estive desde então pesquisando como resolver isso.

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Solicitação enviada à equipe responsável pela VPN privativa de liberdade de uma universidade pública brasileira, por dificuldade de uso com cliente livre.

Desde ao menos esta manhã, ao tentar abrir conexão à VPN, como de praxe há tantos anos, utilizando vpnc, tanto do DebianSid” (mais recente possível dessa família) quanto do Ubuntu (Pro) 18.04, não há sucesso, tanto pelo usual NetworkManager com suporte a essa VPN instalado pelo pacote network-manager-vpnc-gnome, quanto tentando executar o vpnc diretamente,

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