Para quem se pergunta se é preciso reinstalar Linux a cada nova versão lançada, a resposta, francamente, é sim! E isso é muito mais frequente do que o establishment faz com que você acredite. Ainda que resumida, o que segue é uma explicação técnica, mas vá diretamente ao fim se preferir.
Discordo fortemente quando alguém afirma equivocadamente que “Linux” — querendo frequentemente dizer GNU — seria projetado para ser utilizado apenas pela linha de comando. Alegam que, por isso, usuários finais seriam melhor satisfeitos por um ou dois sistemas operacionaisnão livres para computadores pessoais, especialmente o que domina o mercado.
I strongly disagree when people mistakenly claim that “Linux” (meaning GNU and other Unix-like) is designed to be used only on the command line interface, and therefore end users would be better served by one or two more common desktop operating systems, especially the currently dominant one.
Ubuntu, recentemente (22.04[1] em diante), na sua variação para desktop, inclui um serviço “systemd-oomd” que mata processos que estejam consumindo muita memória, preventivamente, bem antes que ela se esgote e haja potencial travamento. A ideia parece boa, porém, como está implementada, acaba sendo exagerada.